Ontem, Hoje e Amanhã
Parece foi ontem (13/09/1969)
Foi numa feira de exposição
Numa tarde de sábado,
Eu a vi,
Olhos nos olhos, ela sorriu.
Disfarçou não me ver, e fingiu
Com um desviar do olhar repentino.
Era o charme feminino.
Declamei versos e prosas.
Ela aceitou a tão esperada rosa.
Andamos até de roda gigante.
Foi uma noite fascinante.
Era Maktub escrito.
Pelos deuses Zeus e Afrodite
Narrado por Orfeu o poeta.
Numa tarde de sábado,
Eu a vi,
Olhos nos olhos, ela sorriu.
Disfarçou não me ver, e fingiu
Com um desviar do olhar repentino.
Era o charme feminino.
Declamei versos e prosas.
Ela aceitou a tão esperada rosa.
Andamos até de roda gigante.
Foi uma noite fascinante.
Era Maktub escrito.
Pelos deuses Zeus e Afrodite
Narrado por Orfeu o poeta.
Parece foi ontem (11/09/1971)
A canção ”Dio Como Ti Amo” foi a marcha Nupcial.
No altar o “sim” o sacramental.
A melodia “Um Homme et Une Femme” o laço final.
Hoje como ontem (05/06/2020)
Numa quarentena em plena pandemia
O cafezinho é o “sim” da união da nossa abadia.
Ouvir “Un Homme et Une Femme” é a melodia.
Cantar a nossa canção “Dio Como Ti Amo” todo dia.
No horizonte o amanhã,
Que seja um mundo de paz e harmonia.
Eu e Ela, a continuar com a nossa abadia.
De mãos dadas, a ouvir a nossa melodia.
E a cantar nossa canção de amor todo dia.
Por
Aslan Minas Melikian
05/06/2020
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